segunda-feira, 30 de novembro de 2009

CHANGES

They're comming, I can feel it.

Agora, a cada dia que se passa, vai se aproximando o fim desse ciclo. E se der tudo certo, as mudanças vão ser maiores do que eu possa imaginar!

Por incrível que pareça, minha ansiedade não ta se manifestando daquele jeito cruel - GRAÇAS A DEUS. Apresentei agora a pouco um projeto em inglês sobre o digníssimo senhor presidente dos Estados Unidos Barack Obama, saí de casa com uma dorzinha na barriga de nervoso mas que logo passou, porque eu tenho consciência do meu potencial! E realmente, deu tudo certo!

O que me falta é confiança. Confiança em mim, confiança em Deus.
Tenho poucos dias pra trabalhar isso, refazer as coisas do MEU jeito e, aí sim, poder confiar.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009


Sabe aquele cansaço honrado? é isso que eu estou sentindo nesse momento.
Não que eu tenha trabalhado o dia inteiro no sol quente pra sustentar 5 filhos, mas eu venho dedicando todo o meu tempo e as minhas inspirações a isso há 3 dias: o vídeo pra mandar pro Multishow pra concorrer ao intercâmbio!

Eu vi o comercial na semana passada, mas tava enrolada com final de período (ainda estou, mas ...), depois veio o feriadão, as meninas vieram do Rio, não teve como gravar nada. Aí segunda eu tava morta do feriado, não fui pra faculdade, e na terça troquei uma idéia com o Dilson e o Thomaz (que fazem Produção cultural) sobre o vídeo, sobre minhas idéias e tal, e eles compraram completamente a causa! na mesma hora (no meio do campeonato de futsal dos meninos) montamos um roteiro inicial e saímos dali correndo direto pra minha casa pra começar a gravar, ja que o último dia das inscrições seria hoje (26) né!
Ai fizemos umas tomadas muito engraçadas, a galera se entregou mesmo a isso, sabe! eu não esperava, fiquei muito feliz com a dedicação deles ao meu vídeo! No meio de provas, trabalhos e projetos eles largaram tudo pra me ajudar, que isso ! MUITO obrigada, meninos! vou trazer pra vocês todos os presentes que conseguir!
Ficamos até as 3 da manhã gravando, no dia seguinte fui pra faculdade às 10 da manhã.
Dei uma checada no material que produzimos no dia anterior, gravei mais uma tomada e comecei a fazer um trabalho pra entregar semana que vem. Mais tarde, eu e o Dilson fomos atrás do editor de audiovisual dos projetos da faculdade, o Roman, pra ele dar umas dicas e pra ver se ele montava o vídeo pra gente e tal. Outro que comprou a causa! marquei com ele pra dar uma ajuda no dia seguinte (hoje)
Depois das dicas, refizemos algumas partes do roteiro e eu regravei umas tomadas.

Hoje o dia foi o mais intenso! cheguei na faculdade às 11 da manhã e dei de cara com o cara! ahahaha aí caí dentro de um buraco, ele segurou meu braço mas ainda assim machuquei o pé!
ahahahahahahahha
Aí batemos outro papo sobre o vídeo, sobre o que eu tinha em mente, sobre o roteiro e as tomadas que ja estavam prontos. Ele disse pra mim: isso tudo que foi feito até agora foi só um exercício. MEDO
Parece que o cara tava de sacangem, né! Tínhamos menos de 24 horas pra editar e enviar o vídeo e ele propos deletar tudo que ja tava pronto e começar do zero! Aí ele começou a me deixar nervosa: falou pra eu arrumar uma cabeleireira e uma maquiadora pra gravar uma tomada DIVA Oo
Eu tentei argumentar, disse que eu sei fazer cabelo e maquiagem mas ele disse que tinha que ser trabalho profissional, que se não fosse assim, ele não iria editar o vídeo pra mim! Nisso ja era meio dia, larguei laptop, documento, tudo lá no laboratorio de audiovisual e saí correndo pra casa pra tomar banho, lavar o cabelo, pegar figurino e maquiagem.
Voltei pra faculdade voada CAGANDO de medo de não dar tempo de enviar o vídeo e minha equipe maravilha ja tava lá! A Katia - jornalista que escreve os artigos sobre o pólo, um amor de pessoa que eu tive o prazer de conhecer hoje - me ajudou a desenvolver um roteiro com o que eu queria falar, a Rakelly - outra parceirona de Produção Cultural - se propos a me ajudar na maquiagem, levou todo o seu arsenal e minha equipe tava completa!
Saí com Dilson e Thomaz pra gravar as tomadas correndo na ciclovia - A foto foi nessa hora - depois voltamos pra terminar de gravar na faculdade. 75 tomadas pra eu correr 1 metro, dizer uma frase, abrir uma porta e entrar numa sala ¬¬
eu caí, errei o texto, entrei em cena antes do AÇÃO, a água do ar condicionado pingou na minha cara, enfim ... ossos do ofício! ahahahaha
Gravamos a tomada final com 3 tentativas (que VITÓRIA) e pronto, "só faltava" editar.
Sentei com o Roman pra começar a edição às 17:30 e saí de lá às 21:30 da noite. Nisso, eu tive a brilhante idéia de entrar no site do Multishow... e descobri que as inscrições foram prorrogadas pra 3 de dezembro. Não sei se a sensação foi alívio ou tristeza. Tristeza porque se eu soubesse que teria mais tempo pra gravar, teria feito muito melhor, teria exposto mais minhas idéias, que foram aniquiladas pelo Roman na edição ='(

Mas tudo bem, Deus sabe o que faz! Agora eu to aqui morta de cansaço mas não tinha como dormir sem contar esse dia surreal! A honra desse cansaço que eu to sentindo é tão grande que se eu não ganhar, vou me sentir realizada do mesmo jeito. Eu estive a ponto de desistir várias vezes por conta desse cansaço que me acompanha desde o primeiro dia das gravações, principalmente nas horas de acordar! mas aí surgia uma determinação tão grande, tão forte, que não teve como me render. E deu resultados, quer dizer, o vídeo ficou pronto, me diverti fazendo, ficou bom, engraçado, mas ainda falta esperar o resultado né!

Torce por mim, pessoal!

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Graças

Ultimamente, meu estado constante tem sido o de graça, talvez a sensibilidade seja por conta de mais um ano de vida que completei.
Não consigo pensar em nada mais a não ser todas as bençãos e conquistas realizadas no último ano, em todas as superações, em como minha família maravilhosa esteve sempre presente, no quanto meus amigos tornaram meus dias mais divertidos, no meu potencial por ter dado conta de tantos finais de período cheíssimos e insuportáveis..
Penso nos momentos tristes, em como os superei e como são insignificantes perto de todo o resto..

Sem mais, só tenho a agradecer.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Variações.

Ultimamente tenho me identificado muito com o seguinte trecho de Metamorfose ambulante, de Raul Seixas:

"Se hoje eu sou estrela
Amanhã já se apagou
Se hoje eu te odeio
Amanhã lhe tenho amor"

Estranho, eu mudo muito. O tempo todo.
Meu humor determina tudo na minha vida. Que medo !

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Dúvidas: fazem parte da vida

Me diz qual seria a graça de viver ja sabendo tudo o que vai acontecer, de não ter um momento angustioso de dúvida para, logo depois, sentir o alívio de saber o que fazer. Não, não teria graça. Mas convenhamos que o momento da dúvida também não é lá muito satisfatório (ainda mais para librianos como eu).
Enfim, venho passando por essa situação há um tempinho, e com uma dúvida nada simples. Dúvida que eu ja deveria ter tirado há um bom tempo atrás, mas a acomodação e o medo me fizeram adiar, adiar, adiar .. e agora não dá mais para empurrar com a barriga. Meu futuro e minha satisfação profissonal estão em jogo.

A dúvida é comum, porém não é simples: qual curso fazer ? qual carreira seguir ?

Como eu invejo os que ja tem essa resposta em mente desde criança. Eu ja mudei tantas vezes de opinião. Quando eu era criança, meu primeiro sonho foi ser astronauta. Depois, escritora, dona de supermercado (hahaha), arquiteta, médica, advogada, jornalista ... e, por fim, assistente social.
A verdade é que tudo isso me encanta, eu me deslumbro muito fácil com as particularidades de cada profissão, e acabo me perdendo na hora de fazer uma escolha séria.
Confesso que a minha escolha "Serviço Social" foi muito contaminada por meus pais, que não queriam a filha de 17 anos morando longe de casa. Minha falta de interesse na hora de estudar para o vestibular também foi crucial.. escolhi um curso fácil de passar, passei um ano inteiro de bobeira e no final, passei em quinto lugar.
Orgulhosa ? nem tanto. Se eu tivesse passado em último lugar para o segundo semestre de um curso que eu sempre tivesse sonhado em fazer, teria sido mais satisfatório. É triste, mas é a verdade.
Ah se arrependimento matasse, se o tempo voltasse .. mas já que não volta, o jeito é consertar as coisas a partir daqui. Se ao menos eu conseguisse identificar qual é o meu sonho e saber atrás de quê eu tenho que correr .. mas nem isso eu sei, estou completamente perdida, sem ida nem volta.
Tenho uma tendência grande a escolher algo na área de humanas, pelo menos disso eu sei ! E sei que gosto de escrever e, modéstia parte, sou boazinha nisso ! Me interesso muuuito por Jornalismo, mas sou um pouco insegura quanto a essa profissão. Sei que é algo para apaixonados, e que só se dá bem quem tem contatos e quem é "peixe grande". E eu não sei se me encaixo nesse perfil, e tenho muito medo de arriscar. Para eu chegar até lá, precisaria renunciar muita coisa e mudar radicalmente de vida. É escolha para quem tem certeza de que vale a pena, e eu não tenho :/
Fazendo jus ao início do texto, tenho que assumir que esse momento de dúvida é só uma fase, e que no final, todo esse orgulho e satisfação que eu ainda não senti, virão em dobro e tudo isso vai ter valido a pena (:

Mônica Coelho.

terça-feira, 3 de março de 2009

Virou bagunça !

Jogar tudo pro alto e seguir em frente !
éé galera, to me descobrindo mais forte e inteligente do que eu imaginava ser !


Logo depois da depressão pós carnaval -a qual todos os foliões sofreram- , a chegada dos compromissos e responsabilidades tiveram um efeito totalmente oposto ao que eu imaginava que teriam. Me fizeram sentir mais importante, sentir que eu dou conta dos meus compromissos com sucesso, que eu consigo acordar cedo e tomar café da manhã! hahaha
é algo banal para muitos e nada importante para outros -os vampiros que ficam na internet a madrugada toda- mas faz uma diferença enorme! só o fato de ingerir mais carboidratos e de ter mais uma refeição no dia -e consequentemente, engordar \o/- ja me deixam bastante satisfeita. Somando com a vitalidade e a sensação de dia mais longo, puxa ! satisfeitíssima !
Ja era pra eu estar tentando dormir agora -tentando porque a rotina de dormir muito tarde todos os dias acostumou meu metabolismo a "desligar" beem tarde- , só que eu não resisto a escrever!
Ontem no meio da minha insônia, por pouco não levantei da cama, peguei um caderno e comecei a escrever. Só não o fiz porque ficaria mais ligada ainda, enfim...
Esse blog ta virando um diário ! a intenção não era essa, caramba!
Mas ta tudo bem, tudo é festa !
Falando em festa, o trote ta chegando e nós -veteranos- estamos armando um inesquecível e, principalmente, políticamente correto, porque com as barbáries que andam acontecendo por aí, todo cuidado é pouco. E não queremos machucar ninguém, pelo contrário !
Vou me sentir super lisonjeada com a satisfação dos calouros após a semana do trote, assim como eu fiquei satisfeitíssima com o meu !

Enfim, estou ansiosíssima pelo trote e pela minha ida pra casa da Gabi lá no Rio, pra comemorar seu aniversário =D infelizmente não estarei ao lado dela na virada dos 18 para os 19 anos, do dia 11 para o 12, mas aah, conhecer toda a sua irreverente família e ver seu pai dançando James Brown (só escrevi isso porque SEI que ele não vai ler) não terá preço ! hahahaha
agora, dormirei !

Mônica Coelho.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Uma vaia e um viva.

Morte aos que ocupam a parte de cima do muro e um viva ao meio termo, que pode ser a salvação do primeiro.

Mônica Coelho.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Para quem acha ruim ficar sozinho.

Como diz nosso querido compositor e cantor da banda Los Hermanos, Rodrigo Amarante, “Os dias que eu me vejo só, são dias que eu me encontro mais”. Certíssimo.
A solidão é encarada pela maioria de nós como algo negativo, como algo que faz mal. Eu confesso, também pensava assim.
Passar um fim de semana em casa assistindo uns filmes, lendo, jogando, organizando minhas coisas e minha vida, para mim, era algo insuportável.
Eu tinha a necessidade de estar cercada de pessoas o tempo inteiro, não tinha a consciência de como ter um tempo para si mesmo é importante e necessário. Nunca tinha percebido como é gostoso passar uns dias cuidando de mim, sem pensar em nada, assistindo a todos os filmes que estiverem passando na TV, contemplando o céu, olhando o mar, sentindo o vento entrar pelos poros, penetrando e refrescando a alma. É como uma manutenção geral que fortalece.
Fui forçada a dar esse tempo, mas fico feliz por ter entrado nesse “processo”. Tenho amigas que passaram pela mesma situação mas foram por caminhos diferentes. Se desesperaram com a solidão ao invés de tirar proveito dela. O medo de ficar sozinho de vez é resultado de uma insegurança tão grande que não permite que haja esse aproveitamento importante.
Tudo tem dois lados, e de tudo se pode tirar proveito. A solidão não precisa ser encarada como um estado permanente, mas sim temporário. Sim, contato com outras pessoas é fundamental. Estar com os amigos, com a família, com o companheiro faz bem, são os momentos que você mais vai se lembrar ao decorrer de sua vida, mas também não precisa ser o tempo inteiro. Tudo em excesso faz mal.
Assim como concordo com Amarante, concordo com Tom Jobim: “É impossível ser feliz sozinho”. Mas também é impossível ser feliz acompanhado o tempo inteiro ;)

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

a vida ideal.

Uma coisa que busco, mesmo não obtendo muito sucesso, é a vida ideal.
Como seria uma vida ideal? Esse conceito muda a cada dia, a cada situação, dentro da minha cabeça. Na realidade, o que mudam são as minhas atitudes na busca desse objetivo. A vida ideal varia de acordo com as necessidades e as prioridades de cada um.
Para mim, seria uma vida sem muitas extravagâncias, uma vida simples. Uma vida sem desperdícios de tempo, sem desperdícios de sentimentos. Sem expectativas, sem decepções. Paz interior. Sem ansiedade, com muita calma, muita paciência. Poder lidar com quem amo sem me preocupar com o que estou dizendo, sem precisar me policiar, sem medo de estar sufocando e tendo a certeza da reciprocidade.
Ter um bom humor constante, ser a melhor possível para a minha família, para os meus amigos. Saber conciliar faculdade, trabalho, família, amigos, namorado (ter um de verdade).
Valorizar os sentimentos que os outros têm por mim, retribuir no mesmo nível. Não fazer ninguém sofrer.
Não me deixar abalar por eventuais problemas e, quando eles forem inevitáveis, não focalizar minha vida neles. Enxergar a solução ao invés de me afundar cada vez mais no problema.
Dar orgulho aos meus pais. Dar satisfação à alguém especial.
Ter coragem e força e não ter tanta preguiça e medo.

O problema é como chegar lá.
Muitas vezes não sei o que fazer, se estou fazendo certo, se tenho que me dedicar a alcançar tudo isso ou se, na hora que tiver que ser, simplesmente será.
Não sei se devo ficar quietinha na minha ou fazer algo. Se não fizer nada, posso estar só esperando cair do céu sem nenhum esforço, se fizer algo, posso estar me precipitando.
Deus às vezes me diz o que fazer. Poucas vezes. Nas outras, eu fico sem saber.
Tenho tanto medo de estragar tudo, mas ainda assim tenho fé que tudo vai se acertar no tempo certo. Mas enquanto o tempo certo não chega ...

Prometo que não farei mais o blog, ou melhor, vocês que estão lendo, de psicólogos.
É porque tenho pensado tanto nessas questões ultimamente, sentido tanta falta de certas coisas, que é um pouco difícil mudar o foco e desenvolver um outro assunto assim, do nada.
Eu sei, um jornalista que se preze não pode deixar a vida pessoal interferir na vida profissional, mas eu sou amadora, vaai (:

Mônica Coelho.

sábado, 17 de janeiro de 2009

Primeiro passo

Escrever, comunicar. Com certeza, essa é a coisa pela qual mais me interesso e que faço sem me cansar. Digamos que é meu único dom, já que eu sou péssima em tudo (Apesar de muitos afirmarem que sou criativa, e isso pode ser considerado outro talento, porém útil em qualquer área). Se eu não pôr em prática, já era! Além de me sentir péssima por ser ruim em qualquer outra coisa, fico com a mente desocupada e isso não é bom.
O que faltava para abrir meus olhos foi um personagem de um filme que eu acabei de assistir, o jornalista Michael Doyle do filme “Vestida para casar” (A propósito, uma comédia romântica divertidíssima e perfeita para manteigas derretidas como eu). Ele escreve sobre casamentos para um jornal em Nova York. Michael é fascinado por casamentos. Não assume, mas deixa exposto nas entrelinhas. Ele tem a sensibilidade de perceber a alegria do casal, o olhar apaixonado do noivo para a noiva entrando na igreja, entre outros sentimentos envolvidos nos elementos da cerimônia.
Bem, ele escreve sobre o que gosta e é reconhecido por seu trabalho. Fazer o que gosta, ser reconhecido e bem sucedido é o que todos buscam, ou deveriam buscar, e isso me chamou a atenção, porque eu não tenho dado a mínima atenção a esse ponto da minha vida.
Claro que não foi só esse o responsável pela minha admiração por essa área. Na realidade, qualquer jornalista redigindo qualquer coisa me encanta! O maior problema do jornalismo é o vínculo com a instituição a qual ele serve, além do baixo piso salarial. Muitas vezes, a matéria é contaminada pelos interesses, não há neutralidade e há distorção dos fatos em prol da instituição. Hoje não preciso me preocupar com isso, mas é provável que, se der tudo certo, um dia serei colocada em cheque. Nem tudo são flores! A única coisa que importa no momento é que adoro escrever, meu sonho é ganhar a vida com isso, fazer faculdade de Jornalismo, me profissionalizar e deixar de ser amadora. Ser realmente boa, ser reconhecida por isso e servir à sociedade.
Por isso, resolvi começar a me dedicar mais, ler mais, escrever e publicar aqui. Não sei quais serão os resultados, se vocês gostarão do que irão ler, se vou conseguir escrever sobre outra coisa a não ser eu mesma, se vou desistir no meio do caminho.
Enfim, que Deus me ajude no primeiro passo do que eu acredito que, um dia, será minha profissão e meu orgulho.

Mônica Coelho.